Ainda está a tempo de rumar para os games, ler a "Caras" ou ver o show Big que ninguém diz que vê.

É teimoso, quer iniciar esta desagradável viagem? Pois que assim seja. Temos muito para lhe oferecer, pretextos mil para pensar, aquele pensar assim ao modo de reflectir... cansa um pouco, mas faz bem uma vez por ano bissexto com lua nova na primeira semana de Março.

O que é que MEDIANA tem?

Tem GRAFIAS, uma chuva de estrelas, perdão, de ARTIGOS sobre o papel dos media, textos que amararam em jornais portugueses e de lá de fora, também na Internet, âncora fixa num pilar parisiense que não fez férias em Agosto.

Jornal que se preze tem o seu ponto de encontro com os LEITORES. Manda a interactividade que estes botem opinião, poemas também. Respigámos algumas destas prosas a pensar em si, que é o melhor cibernauta do mundo.

O importante é fazer render o share, que os meus pais conheceram como peixe. Fomos aos TÍTULOS e engrossámos o saite. Pela carne dos textos há DITOS que merecem destaque, também lhes fizémos a poda.

Pescoço de saite que se preze traz PÉROLAS a enfeitá-lo. Apanhámos umas tantas, juramos que são verdadeiras. É politicamente incorrecto? jornalisticamente incorrecto? muita irreverência da nossa parte?. Mas que havemos de fazer?

Talvez empunhar alguns CÓDIGOS DEONTOLÓGICOS e outras tábuas éticas, que muito bom jornalista manda para aquele sítio com que o perguntador da frase acima resolve as suas questões existenciais. O Abrunhosa, não é? É esse mesmo...

Agora que a escrita em dia perdeu as noites da Outorela, que tal uma lista de livrinhos sobre a ética nos media e assuntos correlativos? Ninguém vai ler, não é? A secção não tem título original, podia ser a obra, as páginas, o leitor e a capa dela, mas isso era um título muito independente. Chamámos-lhe LEITURAS.

Isto estava um descanso. O elevador do browser conseguira apagar os olhinhos lá de cima, não foi? Era, que eles cá estão de novo, lembrando-lhe os seus, naquele dia em que não resistiu à capa da "Nova Gente", à entrevista que ela deu à BBC a queixar-se do azar que teve com aquele consorte.

O que é que MEDIANA tem mais? Muita coisa, a contraprogramação obriga-nos a esticar o saite, que os canais ao lado não dormem em serviço.

Com estreia simultânea em Portugal e no Brasil, aí está A VERDADE DA MENTIRA. Podia ser título de novela vendida pelo Jorge, e que o fosse nunca aqui o revelaríamos, que o reverente do Bastos ia desancando a bela Otero pela inconfidência. A VERDADE DA MENTIRA é uma telenovela sobre a fotografia. Se alguém a considerar um ensaio, mande-nos um e-mail com nome e morada, receberá flores pela gentileza.

A fotografia anda metida com o texto, sabia, D. Etelvina? É verdade, verdadinha. Uma pouca vergonha, aquela galdéria. E já é ela que manda lá em casa, o rapaz definha de dia para dia. Sempre que tenta arrebitar cachimbo, ela grita-lhe aquela de que uma fetografia vale mais que mil testos, e o rapaz engole, coitado, também só tem a 4ª classe e a regente morreu na semana em que ia ensinar os provérbios. FOTO E TEXTO, é como se chama a outra novela, e duas são poucas para combater o saite da realeza e o outro da BBC sobre Diana. Eles têm os dinheiros do Estado, nós somos contra isso, e também contra a programação. Certo? Certo...

Há mais. Por exemplo, FOTORADIOGRAFIAS, um baú de prosas com conteúdo devidamente denunciado pelo título. Apareça por lá.

A fotografia animada a que chamaram cinema também trata da mãe tetraplégica, da foto que não se mexe. Acontece de longe a longe. Os filmes sobre a fotografia contam-se pelos dedos. Deixe as suas impressões digitais em FOTOMOVIES, se faz favor.

Também temos uma páginazinha com LINKS. Encontrámos uns anéis amarelos muito giros num saite que oferece imagens aos pobres, e o raio dos anéis mexiam e tudo, e nós toca de aproveitar. Uma página de links pró pessoal, vão-se os dedos mas que fiquem os anéis. Vão lá ver que são mesmo bonitos, coitadinhos...

Para dar um ar mais internacional à coisa - metemos aqui a coisa porque até ao momento ainda não tínhamos escrito nada ao nível de, nem em termos de -, pois não levem a mal que a coisa aqui quer dizer saite em português, e como íamos dizendo, a nível de internacionalização do MEDIANA, em termos de prestígio para o nosso país, temos também um GUEST BOOK.

MEDIANA é um saite editadopela EPL (Escola Profissional da Lousã), e tem a autoria de Dinis Manuel Alves.

Apoio da MEMORANDUM

Agradecimentos especiais a Tiagorutilogo.gif (2660 bytes)Remédio, Diogo Malta Lopes, Neca Correia, Paulo Novais, e a todos os alunos que participaram na recolha e selecção de textos

Breves notas curriculares de Dinis Manuel Alves (ACTUALIZADO)

Dinis Manuel Alves nasceu no Lobito, Angola. Licenciado em Direito, é jornalista e repórter fotográfico. Actualmente, trabalha para os semanários "Jornal de Coimbra" e "Tal & Qual", colaborando com a Revista "Grande Reportagem" e o quinzenário "Jornal da Lousã". Anteriormente, colaborou com o jornal "Expresso", revista "Pais", "TSF" e "TVI". Deputado à Assembleia da República, eleito pelo círculo de Coimbra, apresentou, com o deputado Jaime Ramos, o primeiro projecto-lei de legalização das rádios locais em Portugal. Webmaster do saite da EPL .Coordenou o Curso de Comunicação Social da Escola Profissional da Lousã, onde foi professor. Autor dos livros "Commercio da Louzã - 500 dias até à República", e "Do Teatro Club ao Cine Teatro da Lousã". "Cemitério do Alto das Cruzes de Luanda" e "Paris Fragmentos" são os títulos das exposições de fotografia de sua autoria, a primeira delas patente também na Internet.