As fotografias matam? Alcandoram as estrelas ao Everest da fama, para logo transformarem o cume em cadafalso? O veludo da fama vive sempre no fio da mortalha?

Diana precisou morrer para florir Rosa de Inglaterra. Do seu caixão mil prosas brotaram sobre o triângulo paparazzi-estrelas-público. Triângulo fruta-cores, estilhaçado em mil lados mais - patrões da imprensa, câmaras de tv a quem ainda ninguém se lembrou de chamar "camarazzi", revistas de um coração em forma de intestino grosso, coração único que se alimenta do enfarte de público que engrossa dia a dia.

Mediana cruza os media e Diana, selecção de textos empurrados pelos ventos da tragédia, repositório de prosas - brilhantes muitas, outras menos -, contributo feito do labor de outros, Mediana dada à luz de um saite para que uma Princesa nunca morra -

a Princesa Liberdade de Expressão (Responsável)

(Responsável vai entre parêntesis, para não incomodar os abutres)


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/ Desde 15/01/98 cidadãos amargaram a triste sina de terem vindo parar a este saite.