Nota 13.
'Commercio da Louzã' nº 35, de 27 de Janeiro de 1910, pág.
1.
Nota 14.
'Commercio da Louzã' nº 39, de 7 de Março de 1910, páginas
2 e 3.
Nota 15.
'Commercio da Louzã' nº 38, de 25 de Fevereiro de 1910, pág.
3.
Nota16
'Commercio da Louzã' nº 40, de 18 de Março de 1910,
pág. 1 e 2.
Nota 17.'Commercio da Louzã' nº 40, de 18 de Março de 1910, pág.1.
Nota 18.
'Notícias de Coimbra' nº 258, de 12 de Março de 1910,
pág. 1. O bi-semanário 'Notícias de Coimbra' , segundo
periódico com este nome, iniciou a sua publicação
a 11 de Junho de 1907. A 28 de Junho de 1911 deixou de se publicar, ia
então no número 393.
Nota 19.
'Notícias de Coimbra' nº 272, de 30 de Abril de 1910.
Nota 20.
'Notícias de Coimbra' nº 273, de 4 de Maio de 1910.
Nota 21.
'Notícias de Coimbra' nº 274, de 7 de Maio de 1910, pág.
1.
Nota 22.
'Notícias de Coimbra' nº 276, de 14 de Maio de 1910.
Nota 23.'Notícias
de Coimbra' nº 277, de 18 de Maio de 1910.
Nota 24.
'Notícias de Coimbra' nº 278, de 21 de Maio de 1910, pág.
2.
Nota 25.
'Notícias de Coimbra' nº 278, de 21 de Maio de 1910, pág.
3.
Nota 26.
'Commercio da Louzã' nº 49, de 2 de Junho de 1910, pág.
3.
Nota 27.
'Commercio da Louzã' nº 45, de 30 de Abril de 1910, pág
2.
Nota 28.
'Commercio da Louzã' nº 40, de 18 de Março de 1910,
páginas 1 e 2.
Nota 29.
'Commercio da Louzã' nº 41, de 26 de Março de 1910.
Nota 30.
'Commercio da Louzã' nº 64, de 23 de Novembro de 1910, pág.
2. Eis a parte que o professor Vergílio saltou na leitura:
'(...) Em adeantamentos feitos pelo
Teixeira de Sousa quando ministro em 903 a 904 é como vão
ouvir:
Ao fallecido D. Carlos, 30 contos.
A D. Amelia, 400 mil reis.
A D. Maria, 17 contos. Ao D. Affonso,
4 contos.
O Campos Henriques em trez annos, tirou
ao dinheiro do tesouro para pagar ao D. Carlos em correios e telegraphos,
cento e tantos contos; em comboios de serviço particular, perto
de treze contos; em obras dos Passos reaes, quinhentos e tantos contos.
Isto é o que está apurado,
quem sabe lá quanto mais haverá. Ha quem calcule os adeantamentos
nuns 11 mil contos!
-- Ora vejam lá como é
que o povo havia de erguer cabeça, com uma comedella assim, exclamou
o Domingos Moleiro.
-- Agora meus amigos, comparem o luxo,
e desgoverno dos reis com o que tem feito o nosso Presidente da Republica,
o illustre cidadão Teophilo Braga, um dos homens de mais valor da
Europa, que começando a sua vida por ser typographo, chegou a ser
professor do Curso Superior de Letras e agora o primeiro funcionario da
nação. Pois Teophilo Braga que antes da Republica morava
nos arredores de Lisboa e todos os dias de lá vinha em carruagem
de terceira classe, depois de ser presidente da Republica continua a viajar
em terceira classe'.
Nota 31.
José Horácio de Moura foi Governador Civil de Coimbra entre
Setembro de 1959 e Agosto de 1970. Rendeu no cargo Ernesto Nogueira Pestana,
tendo sido substituído por Leopoldo da Cunha Matos. O livro 'Diálogos
com o Povo', do qual publicamos o capítulo I, intitulado 'Nacionalismo
Português', foi editado pela 'Comunidade Distrital de Coimbra', na
colecção 'Pontos de Doutrina'. Composto e impresso na 'Gráfica
de Coimbra', não traz aposta a data da edição. Na
Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, onde o livro se encontra disponível,
a data inserta na ficha de catálogo,1967, vem acompanhada de um
ponto de interrogação. Para além desta obra, Horácio
de Moura publicou, entre outros, 'Reflexões sobre os Discursos de
Salazar', 'Falando com Chefes' e 'Pontos de doutrina'.
Nota 32.
'O Amigo do Povo' nº 3, de 19 de Novembro de 1916. O jornal 'O Amigo
do Povo', segundo deste nome, iniciou a sua publicação a
5 de Novembro de 1916. Surgiu como semanário católico, órgão
da Liga da Boa Imprensa da Diocese de Coimbra, era então Bispo-Conde
de Coimbra D. Manuel Luís Coelho da Silva. O jornal 'O Amigo do
Povo' continua a publicar-se.
Nota 33.
'O Amigo do Povo' nº 46, de 7 de Outubro de 1917.
Nota 34.
'O Amigo do Povo' nº 6, de 10 de Dezembro de 1916.
Nota 35.
'Commercio da Louzã' nº 50, de 9 de Junho de 1910, pág.
1.
Nota 36.
'Commercio da Louzã' nº 84, de 29 de Julho de 1911, pág.
3.
Nota 37.
(e última nota). 'Commercio da Louzã' nº 46, de 10 de
Maio de 1910, páginas 1 e 2.
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